sexta-feira, 27 de agosto de 2010


CENA I

E dos teus olhos saltam
Todo amor que não sabe esconder
Teus olhos brilham,
Remansam,
Debruçam...
Distante e proibido
Num sorriso leve e doido...
É um amor como o vento cortante
Do inverno frio...
Que gela as lágrimas,
E cala com a amargura
De vê-la em outros braços...

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