As palavras não marcam Hora ou lugar para expelir O que por dias na alma Fica preso sem sair. Não acontece por querer É dom divino Repentino, Cheio de prazer.
sábado, 1 de maio de 2010
Sem mais palavras
Meu coração encontra-se inseguro
E com tanto medo...
Doído de um adeus com muitas palavras
E do vazio que opera silenciosamente.
Doído por não saber dizer o que sente.
E dos meus olhos, lágrimas
Antes inexistentes,
Agora chora uma paixão que nem
Pousou...
Fica então, todo carinho
A sensibilidade,
A saudade do perdido,
O aperto da lembrança
Presença distante,
Que flagela meu ser.
Tão raro e tão completo.
Coração...
Que por não querer sofrer
Para tudo e pede pra esquecer.
Só não sabe como te deixar partir.
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