domingo, 18 de abril de 2010



O depois...

Por ora, todas as vibrações do meu ser
Fazem-me crer que se pensarmos,
E pensarmos muito; não fazemos nada.
Por tempos, é bom não pensar,
Não pesar na balança das conseqüências,
E deixar todo espaço vão.

Há sempre um depois!
Esse, no qual depositamos todo
Medo e insegurança,
Choramos feito criança e deixamos criar raízes.
Esse medo atinge!

O depois: momento vazio
Com pegadas ainda indecifráveis.

Nenhum comentário:

Postar um comentário