As palavras não marcam
Hora ou lugar para expelir
O que por dias na alma
Fica preso sem sair.
Não acontece por querer
É dom divino
Repentino,
Cheio de prazer.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
“Tenho que aprender a conter minha língua, Quando espalha aos quatro ventos Os anseios do coração... Porque quando a ventania passa, As palavras permanecem. E nelas, já não contém o mesmo sentido”.
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