sexta-feira, 23 de abril de 2010


Sorrateiramente

Não sei mais que nome dou,
A tudo aquilo que me toma de assalto.

Vivi todo amor na poesia existente,
Revivi cada verso na minha mente
E nunca saberei quem foi...
Tombei nos meus suspiros mais doidos.

Não sei se um dia saberei,
Quem por de traz se escondeu,
Dos versos.Ah! Cada verso...
Por qual meu coração bateu.

Talvez um dia...
Eu acorde e seja descoberto,
Quando eu menos esperar
E na minha vida for inverno.

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