quarta-feira, 21 de abril de 2010


O que não se vê

Aceito a maldade
Mas muito me custa a crer
O que meus olhos não enxergam
Meu coração não vê...

De tudo,
Temo em conter o que aflora,
O que escrevo,
Não fica mudo
É tão real é agora!

Digamos,
Que são mais vivos...
Que dão mais prazer
Mas são findos
O que não se pode ter...

Aceito,
No fim de tudo
O que senti...
Página virada
Momentos que falaram por si.

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